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As queimaduras podem atingir várias partes do corpo humano, podendo desencadear diversos ferimentos e sequelas com perdas de funcionalidade e aspecto não estético. As queimaduras também podem ser ocasionadas por agentes diferentes como o sol, o calor
excessivo, o frio, o álcool, combustíveis em geral e produtos químicos.
Em uma situação de emergência, o paciente queimado é avaliado como um todo, seu estado hemodinâmico (circulação sanguínea) recuperado e o atendimento ocorre conforme se preconiza para um paciente politraumatizado. A gravidade da queimadura se mede através de sua extensão corporal e de sua profundidade e acometimento da pele e outros tecidos.
O cirurgião plástico, por ser o especialista com formação na condução das queimaduras, deve sempre estar presente no atendimento e diagnóstico do paciente queimado.
O cirurgião plástico, por ser o especialista com formação na condução das queimaduras, deve sempre estar presente no atendimento e diagnóstico do paciente queimado. O tratamento será sempre individualizado, principalmente por poder necessitar de internação a depender da classificação da queimadura e estado de saúde do doente.
Para queimaduras menores, em que o paciente encontra-se bem, pode-se prescrever o tratamento com trocas de curativos com pomadas e cremes, além de placas de hidrocolóide no local.
Casos mais graves vão necessitar de internação hospitalar para cirurgias, trocas de curativos em centro cirúrgico, acompanhamento médico e curativos específicos. O objetivo do cirurgião plástico é sempre minimizar sequelas funcionais de modo a visar sempre o melhor resultado estético possível para cada caso.
Além do tratamento agudo das queimaduras, o cirurgião plástico também poderá intervir em casos tardios quando houver alguma sequela funcional ou estética. O objetivo será devolver a função à região afetada com maior ganho estético possível.